A empresa Tecnologia de Trânsito da Amazônia, que administra o sistema de estacionamento rotativo Zona Azul, rebateu as críticas feitas por vereadores na última terça-feira (28) em sessão da CMM (Câmara Municipal de Manaus). Os vereadores disseram que o sistema não proporciona segurança aos veículos. A empresa diz que os parlamentares ignoram os benefícios.
As críticas foram feitas pelos vereadores Sassá da Construção (PT), Dione Carvalho (Patriota), Lissandro Breval (Avante), Marcello Serafim (PSB) e Willian Alemão (Cidadania). Eles classificaram o sistema como um “desserviço” e pediram o fim do acordo entre a prefeitura e a Câmara.
Atualmente, a hora de estacionamento no Zona Azul custa R$ 3,50. O usuário pode permanecer na vaga no máximo por 3 horas. Após o limite, o condutor deve buscar outra vaga. Ou paga R$ 11,94 pelo acréscimo. O sistema funciona de segunda à sexta, das 8h às 18h, e aos sábados das 8h às 17h.
Em nota divulgada na quinta-feira (30), a empresa classificou as críticas dos vereadores de “infundadas” e afirmou que o sistema proporciona a rotatividade de estacionamento e contribui com a fluidez do trânsito na capital amazonense.
A empresa diz, ainda, que o Zona Azul impulsiona a economia local, facilitando o acesso a estabelecimentos comerciais e incentivando o comércio, e que “críticas baseadas em desconhecimento dos benefícios reais desse sistema podem prejudicar o progresso que a cidade busca alcançar em termos de mobilidade e eficiência”.
“A implementação do Zona Azul não é apenas uma resposta necessária às demandas de uma área urbana em crescimento, mas também uma medida estratégica para garantir que os espaços de estacionamento estejam disponíveis para todos”, informou a empresa.
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Foto: Reprodução
*Amazonas Atual
