Estética não invasiva impulsiona depilação a laser

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O mercado da beleza é um dos segmentos que mais prosperam no mundo. O Brasil, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), ocupa o segundo lugar no ranking mundial dos países que mais realizam procedimentos e cirurgias estéticas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos

Mesmo no topo do ranking, o país tem seguido uma tendência mundial observada por especialistas do segmento, que é a escolha por procedimentos estéticos menos invasivos. Segundo publicação do SEBRAE, que analisou essa vertente de mercado, esse tipo de escolha se deve à busca pela beleza natural, segurança dos tratamentos e por preços mais atrativos. Dados destacados pela instituição também informam que o mercado global de tratamentos estéticos não invasivos cresceu de US $49,6 bilhões em 2022 para US $57,27 bilhões em 2023 (relatório da “The Business Research Company”).

Entre a lista de procedimentos não cirúrgicos mais realizados no mundo, destacada pelo último relatório da ISAPS, a depilação figura em terceiro lugar. Considerando o cenário, e visando expandir ainda mais o mercado de depilação a laser no Brasil, a Medsystems, empresa de tecnologia médica, presente em três países – Brasil, Argentina e Colômbia -, incorporou recentemente em seu portfólio de soluções os equipamentos da Alma Lasers.

A empresa vai comercializar duas tecnologias para o segmento: o Soprano Ice Platinum e o Soprano Titanium, que possuem como funcionalidade a técnica In Motion, que usa baixa fluência e alta taxa de repetição na área de tratamento definida, acumulando assim mais energia para redução de pelos, por meio do aquecimento folicular.

O diretor comercial da Medsystems, Rafael Francisco, comenta que as tecnologias foram aperfeiçoadas para que os clientes sintam menos desconforto ou dor.  “O desenvolvimento tem como base estudos científicos que validam a utilização de tecnologia avançada. Além disso, há o treinamento de profissionais que adquirem as máquinas, através da MedAcademy, em que nossos especialistas ensinam o uso correto de cada uma delas”, explica.

Para os próximos anos, o representante prevê um crescimento, considerando os resultados positivos alcançados em 2023 e impulsionado por uma série de inovações aguardadas no segmento. “Os últimos anos foram marcados pela retenção de várias tecnologias devido à pandemia. Estimamos um 2024 com muitas oportunidades para o setor estético, com uma tendência crescente em importações de equipamentos dermatológicos”, finaliza Rafael.

*Foto: DINO

*Estadão Conteúdos

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