“O Prato Cheio nos ajudou no momento que mais precisamos”, diz beneficiária do programa

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Idealizado para combater a insegurança alimentar no Amazonas, o programa Prato Cheio fez a diferença na vida da família da Valerie Nunes, em 2023. Desde julho, a família frequenta o Prato Cheio da comunidade Riacho Doce, no bairro Cidade Nova, na zona norte de Manaus. 

A unidade é umas das 44 em funcionamento no estado. Neste ano, foram servidas mais de 2 milhões de refeições em unidades do interior. Na capital, o número ficou em 2 milhões e 196 mil refeições servidas, totalizando mais de 4 milhões em todo o Amazonas. 

Para a Valerie Nunes, mãe de dois filhos, de 8 e 2 anos, as refeições têm sido mais tranquilas nos últimos meses. Desde julho, ela e o marido estão desempregados e passaram a frequentar a unidade do Prato Cheio, que fica a apenas duas quadras de casa. É no local que eles têm feito a refeição do almoço, todos os dias.

“Frequentamos o Prato Cheio há 5 meses. Para a gente foi muito importante, porque nos ajuda financeiramente a economizar. Nós dois estamos desempregados, então é uma ajuda muito grande. Somos muito bem tratados aqui e as crianças gostam de vir. Na nossa casa só fazemos a janta, então o almoço é aqui no Prato Cheio, que é muito bom”, disse a beneficiária Valerie Nunes. 

De acordo com a secretária de Estado da Assistência Social (Seas), Kely Patrícia, o programa assumiu um papel essencial na vida das famílias amazonenses em 2023.

“A segurança alimentar é um direito básico e fundamental para todos. Para aqueles em situação de vulnerabilidade, essa questão assume uma importância ainda maior. Garantir o acesso a uma alimentação completa e balanceada. “É muito importante para promover a saúde e o bem-estar dessas pessoas”, disse a secretária da Seas, Kely Patrícia. 

Foto: Antônio Lima/Secom

Prato Cheio

Criado pelo Governo do Amazonas e gerido pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), o Prato Cheio é um programa social que tem como público-alvo as pessoas em situação de vulnerabilidade, entre as quais desempregados, pessoas com deficiência, trabalhadores informais e mulheres que chefiam famílias e que se encontram em situação de extrema pobreza, pobreza ou baixa renda. O programa tem 44 unidades em funcionamento, sendo 18 em Manaus e 26 no interior.

O programa é dividido em dois serviços distintos: nos restaurantes populares, o almoço é vendido pelo valor simbólico de R$ 1, de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h. Nas cozinhas populares, a sopa é gratuita e cada pessoa atendida tem direito a 1 litro do alimento, de sabores variados, de segunda a sábado, também das 11h às 13h. 

*Foto: Antônio Lima/Secom

*Com informações da Assessoria

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