Picanha que estragou em enchente no Sul estava à venda, 8 meses depois, na empresa que a comprou para fazer ração

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Uma peça de picanha que estava entre as 800 toneladas de carne estragada, que tinha ficado submersa durante a enchente histórica do Rio Grande do Sul, para uma empresa do Rio de Janeiro ainda estava sendo comercializada no mercadinho do frigorífico em Três Rios nesta quarta-feira (22).

A empresa Tem Di Tudo Salvados arrematou aos 800 toneladas com o argumento de transformar o material estragado em ração para animais. Mas, a investigação mostrou que a carne foi maquiada e vendida como própria para consumo. Quatro pessoas foram presas.

As investigações começaram depois que a empresa que realizou a venda procurou a polícia para dizer que notou ter comprado a carne estragada de volta como se estivesse boa e própria para consumo humano.

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