Free Porn
xbporn
Início Cidade Conselheiro do TCE usa as redes sociais para criticar a forma que...

Conselheiro do TCE usa as redes sociais para criticar a forma que a gestão David Almeida trata os recursos naturais de Manaus

0
Foto: Reprodução

Na tarde desta quarta-feira (23), o Conselheiro do TCE-AM, Josué Cláudio Neto, criticou a atitude do prefeito David Almeida em decidir colocar a nova lixeira de Manaus no Tarumã, zona Oeste da capital.

A principal preocupação social, é sobre o despejo de resíduos no local, que pode afetar o Rio Tarumã-Açu e prejudicar Manaus com o tempo. Há alguns meses, por determinação judicial, retiraram vários flutuantes do tarumã para inibir a poluição no local, e agora, sem mais nem menos, a região vira aterro sanitário. Cadê a mesma preocupação das autoridades?

A mudança no local do aterro sanitário, só beneficia as grandes empresas e empresários, que terão os custos do trajeto reduzido, beneficiando financeiramente aos mesmos. Enquanto isso, a população é quem irá pagar o alto preço.

Segundo Josué Neto, a atual lixeira de Manaus é responsável pela poluição da Ponte da Bolívia, poluição da Cachoeira do Tarumã, responsável pela poluição dos principais igarapés urbanos de Manaus. Toda a polêmica em torno dos flutuantes no Tarumã-Açu é 100 vezes menos poluente do que uma lixeira no mesmo Rio Tarumã-Açu.

Determinação Judicial

Por determinação da Justiça do Amazonas, a Prefeitura de Manaus tem 45 dias para iniciar a migração da operação do atual aterro sanitário. O Executivo municipal também deve apresentar um plano de implementação de um novo local. O “lixão” da capital amazonense fica localizado no quilômetro 19 da rodovia AM-010 (Manaus-Itacoatiara) e deve ser encerrado por completo até dezembro deste ano.

O plano de implantação do novo aterro sanitário de Manaus deve atender a demanda de destinação de resíduos sólidos produzidos na capital amazonense, sendo exigido o encerramento do atual lixão até o dia 31 de dezembro de 2023, sob pena diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

A decisão é da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas, que acatou o pedido do Ministério Público contra sentença da Vara Especializada do Meio Ambiente (Vema). Ela argumenta que houve uma “clara contaminação nos arredores e dos recursos hídricos da região“.

O acórdão também determina que a Prefeitura de Manaus apresente um plano de comprovação do tratamento do chorume – liquido resultante da decomposição de matérias orgânicas – e do gás proveniente dos resíduos sólidos antes da retirada da usina de compostagem, do escritório operacional e do sistema de Três Lagoas, em até 45 dias após a publicação da decisão. O descumprimento tem pena diária de R$ 100 mil.

A Prefeitura de Manaus ainda não se manifestou sobre o assunto.

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Sair da versão mobile

Last Updated on 23 de agosto de 2023 by Graziela Pinheiro