Free Porn
xbporn
Início Amazonas Derrubada de árvores cresce 9 vezes no AM, estado que mais desmatou...

Derrubada de árvores cresce 9 vezes no AM, estado que mais desmatou a Amazônia

0

A derrubada de árvores cresceu em uma proporção de 9 vezes no estado do Amazonas no ano de 2023. Segundo monitoramento por imagens de satélite do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o Amazonas foi o estado que mais desmatou a Amazônia.

Em março de 2022, o Amazonas registrou 12 km² de devastação. Já em março deste ano, o estado alcançou a marca de 104 km², ou seja, um aumento de 767% .

Além de ser o estado que mais derrubou árvores na Amazônia, o Amazonas ainda assumiu a liderança no ranking dos que mais desmataram durante o mês de março.

Estados que mais desmataram no mês de março/2023

  • Amazonas – 30%
  • Pará – 27%
  • Mato Grosso – 25%
  • Roraima – 8%
  • Rondônia – 6%
  • Maranhão – 3%
  • Acre – 1%

A situação mais delicada se concentra na região Sul do Amazonas, nos municípios próximos ao Acre e Rondônia, na região chamada de Amacro.

No ranking dos dez municípios que mais desmataram, o município de Apuí, a 408 km de Manaus, foi o campão com 49 km². Novo Aripuanã aparece na terceira posição com 14 km² e Lábrea aparece na quarta posição com 11 km².

Somados, os três municípios tiveram 71% de toda a destruição registrada no mês de março.

  • Apuí (AM) – 49 km²
  • Altamira (PA) – 31 km²
  • Novo Aripuanã (AM) – 14 km²
  • Lábrea (AM) – 11 km²
  • Moju (PA) – 10 km²
  • União do Sul (MT) – 9 km²
  • Feliz Natal (MT) – 9 km²
  • Novo Progresso (PA) – 9 km²
  • Aripuanã (MT) – 8 km²
  • Caracaraí (RR) – 8 km²

Desmatamento na Amazônia Legal

O desmatamento na floresta amazônica triplicou no mês de março e fez o primeiro trimestre de 2023 fechar com a segunda maior área desmatada com 867 km², perdendo apenas para o primeiro trimestre de 2021, quando na ocasião foram registradas 1.185 km².

Oito dos nove estados que compõem a Amazônia Legal apresentaram aumento no desmatamento, com exceção do Amapá.

O pesquisador Carlos Souza Jr, alerta que as autoridades precisam trabalhar em conjunto caso queiram diminuir os números de desmatamento em áreas protegidas.

“Os governos federal e dos estados precisam agir em conjunto para evitar que a devastação siga avançando, principalmente em áreas protegidas e florestas públicas não destinadas. Será preciso também não deixar impune os casos de desmatamentos ilegais e apropriação de terras públicas”, adverte o pesquisador do Imazon.

Como é feito o monitoramento?

O monitoramento é feito utilizando o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), uma ferramenta baseada em imagens de satélites que monitora e reporta mensalmente o nível de desmatamento da Amazônia Legal.

Atualmente, o SAD utiliza os satélites Landsat 7 e 8, da NASA, e Sentinel 1A, 1B, 2A e 2B, da Agência Espacial Européia (ESA).

A ferramenta detecta a degradação florestal, quando ocorrem danos nas áreas por ação da exploração madeireira ou do fogo. Já o desmatamento é identificado quando ocorre o corte raso da floresta, geralmente associado à conversão da área para pecuária, agricultura ou garimpo.

*g1

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Sair da versão mobile

Last Updated on 20 de abril de 2023 by Redação OPP