O “Foro do Rio de Janeiro” é uma organização que reúne partidos políticos e organizações de Direita, a partir de um Seminário internacional promovido por partidos de Direita. Participam, além do Brasil, partidos e organizações de Direita da América Latina e Caribe, com o objetivo de promover políticas que fortaleçam os ideais de Direita e a integração latino-americana no âmbito econômico, político e cultural. Será? Em todo o mundo, seja no esporte (FIFA), seja na religião (Concílios), seja na economia (BRICS), as organizações que possuem interesses comuns tendem a se aliar, formando “blocos” com o objetivo de identificar seus integrantes, criar regras e se tornar mais resistentes às pressões externas. Quando uma liderança de um desses importantes grupos resolve externar um pensamento, esse pensamento, presume-se, já foi discutido no âmbito da organização, e se considera como uma orientação da própria organização. O líder tem essa prerrogativa de expor publicamente o pensamento da sua organização. O verdadeiro líder age conforme as convicções da organização que lidera. Aqui não se fala de “conversa de botequim”, mas de uma entrevista pública a um órgão da imprensa, em cadeia ilimitada, nacional e internacional, considerando a “liberdade” da internet. Anunciar a “morte” de um desafeto lembra Gengis Khan, quando aproximava seu exército de uma aldeia inimiga. Um mensageiro era enviado ao líder da aldeia e o teor da mensagem era muito simples: “Aos que reagirem terão suas cabeças cortadas”. O simples fato de imaginar a “sua” cabeça cortada trazia o pânico às mentes inimigas. Ele conquistou da Europa Ocidental até o Oceano Pacífico e da Sibéria até a Mesopotâmia e Índia. O “terror” era a “arma psicológica” que deixava os seus adversários à mercê dos seus excelentes guerreiros. E nem todos conseguiram “salvar” as suas cabeças, afinal ele era Gengis Khan. Pelas “ameaças”, nem Gengis Khan foi “demitido” pelo seu “exército” e, tampouco, houve reação negativa às suas “mensagens”. Ele era a “lei” e todas as “leis” eram suas. E assim é. Por mais “louco” que tenha sido um “Hitler”, sem um grande exército ele não prosperaria. Por mais de ruim que se imagine ser um líder, sem uma organização que lhe apoie e que imponha o “terror” às mentes, ele, realmente, NÃO IRÁ ALÉM DE UMA MESA DE BOTEQUIM!
Elias Do Brasil
DIREITA VOLVER
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Excelente texto. Prossiga na missão grande Mestre Elias.
Excelente, como de praxe, Elias do Brasil! Não seria por não contar com o apoio ideológico das Forças Armadas, que os inimigos internos do Brasil tentam denegri-las a cada momento?
Preciso, como sempre…👍👏