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Divulgação de números pessoais por familiares de pessoas desaparecidas pode atrapalhar investigações, alerta Polícia Civil

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Tem sido cada vez mais comum o compartilhamento de contatos pessoais no caso de desaparecimento de amigos ou familiares. Segundo a Polícia Civil, a conduta não é recomendada, apresenta riscos às famílias e pode, inclusive, atrapalhar nas investigações.

De acordo com a delegada Catarina Torres, titular da Delegacia Especializada em Ordem Política e Social (Deops), o compartilhamento de contatos pessoais é um risco e pode despertar a curiosidade de infratores.

“No momento do registro do Boletim de Ocorrência, é preciso confiar no trabalho da polícia, porque o objetivo é cuidar das investigações. Então é uma satisfação para nós cumprir o nosso dever e dar o retorno para a família da vítima”, explicou a delegada.

Em Manaus, casos envolvendo crianças e adolescentes são investigados pela Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) e, preferencialmente, devem ser registrados na sede da unidade policial. Já na investigação de casos envolvendo adultos cabe a Deops.

Registro – Para registrar o Boletim de Ocorrência, é necessário que o familiar apresente um documento de identificação com foto para comprovar o vínculo com o desaparecido.

Os familiares podem procurar qualquer delegacia para registrar o caso. Não há necessidade de esperar que o desaparecimento complete 24 horas. Quanto antes as autoridades policiais forem informadas sobre a ocorrência, as chances de encontrar a pessoa desaparecida são maiores.

Se após o registro do B.O a pessoa desaparecida for encontrada pelos próprios familiares, é importante comunicar o fato à Polícia Civil.

*Com informações da Assessoria

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Last Updated on 20 de julho de 2021 by Henrique Assunção