A liderança do governo pediu mais tempo para discutir mudanças na proposta com o relator, senador Rogério Carvalho. Rodrigo Pacheco (foto), disse que o texto poderá ser votado na próxima semana
Após a reprodução de um áudio envolvendo o deputado federal Luis Miranda na compra de vacinas, os senadores desconfiaram da veracidade dos fatos relatados no depoimento de Dominguetti
O senador ressaltou que é preciso saber por que o governo federal demorou para fechar contratos para compra de vacinas e se houve fraudes nesses contratos
O presidente da CPI, Omar Aziz (à esq.) é o autor da maioria dos requerimentos, relacionada ao depoimento do deputado estadual Fausto Junior (MDB-AM), que compareceu na terça (29) à CPI
Senadores defenderam um novo depoimento do deputado Luis Miranda à CPI. Ele foi acusado por Luiz Paulo Dominguetti de ter participado do esquema de compra de vacinas denunciado por ele próprio
Flávio afirmou que o presidente "está muito tranquilo e seguro", após ser confrontado com a lembrança de que Bolsonaro não desmentiu Luis Miranda até o momento
Luiz afirmou que se reuniu com o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Elcio Franco, para negociar a venda de vacinas pela empresa Davati Medical Supply
A Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), postou em suas redes sociais na tarde dessa quarta-feira (31), que 30 novos pedidos de impeachment estão sendo protocolados hoje contra o presidente Jair Bolsonaro. Os pedidos foram coordenados por líderes da oposição no Congresso, parlamentares e associações de estudantes, como a Federação Nacional dos Estudantes de Direito (Fened).
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o comitê de enfrentamento à pandemia de covid-19 discutiu em sua primeira reunião, que ocorreu hoje (31/03), a ampliação da iniciativa privada na aquisição de vacinas. Pacheco ressaltou que o apoio do setor privado ocorreria com a doação de parte das doses adquiridas para o Plano Nacional de Imunização.
A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara Federal aprovou nesta quarta-feira, 31, a convocação do ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, para dar explicações sobre processos de compras realizadas pelas Forças Armadas aprovados pelo governo federal - entre as quais, a de iguarias.
O presidente Jair Bolsonaro repetiu, nesta terça-feira, 30, e como tem feito desde o início da pandemia, o discurso de que não é o responsável por políticas de fechamento de setores econômicos adotadas no País para evitar o avanço da covid-19. "Eu não fecho nada, eu não fecho nada. A vida é tão importante quanto a questão do emprego", disse a apoiadores. Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente ouviu queixas de um simpatizante sobre os fechamentos praticados em alguns Estados para evitar a disseminação do novo coronavírus.