A Polícia Civil de Sorocaba, no interior de São Paulo, investiga Elize Matsunaga por apresentar um atestado de antecedentes criminais falsificado. A apuração começou após uma denúncia anônima.
Uma perícia comprovou a fraude, o que provocou a abertura de um inquérito policial. Com o aval da Justiça, os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão num imóvel ligado a Elize em Sorocaba.
Enquanto reviravam o local, os policiais acharam um notebook, que foi apreendido, assim como o celular da suspeita. Elize saiu de Franca (SP), onde trabalha como motorista de aplicativo, e foi levada a uma delegacia em Sorocaba na manhã de segunda-feira (27).
Em nota ao R7, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) confirmou a informação.
Ao R7, o defensor de Elize, Luciano Santoro, afirmou que ela não teria motivo para fazer isso, “já que seu processo não transitou em julgado e Elize poderia ter a certidão de antecedentes sem apontamentos”, mencionou.
Após horas na delegacia, a mulher, condenada por matar e esquartejar o marido e herdeiro da indústria alimentícia Yoki, foi liberada.
*R7