Eu sei e entendo perfeitamente que muita gente consegue e até prefere expressar com mais facilidade os sentimentos para os animais ou sobre os animais. As dificuldades surgem quando os humanos passam a enxergar os pets como bebês humanos, ignorando a natureza e algumas necessidades que eles possuem.
Essa confusão acontece porque os bichinhos mudaram o espaço ocupado nas famílias. Antes, cachorro, gato e quaisquer outros animais transitavam apenas no quintal, nos cômodos mais distantes da sala, cozinha e quartos das casas.
Agora, os animais são integrantes do grupo, o que é muito positivo, caso eles tivessem “herdado” apenas esse aumento de importância, sem as doenças e os transtornos que até então, apenas as pessoas poderiam desenvolver como depressão, ansiedade, obesidade e diabetes.
Ao considerar os animais como bebês, os tutores passam a deixá-los com menos autonomia. Roupas, acessórios, festas de aniversário, carrinhos, comidas de humano, dormir na cama dos tutores… O que é recomendado e de que forma pode ser feito? A terapeuta comportamental de cães e gatos, doutora Luiza Cervenka, nos ajuda a entender essas questões:
Acesse o Link a baixo:
https://rpet.r7.com/prisma/entre-pets-e-beijos/humanizacao-dos-pets-quais-os-limites-04082023
*R7/FOTO: INTERNET