Ibaneis lamenta morte de ex-presidente da OAB-DF Juliano Costa Couto: ‘líder incontestável’

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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, lamentou pelas redes sociais a morte do ex-presidente da OAB-DF Juliano Costa Couto. O advogado e professor universitário morreu neste domingo (28) devido a complicações de um câncer que lutava desde 2017. Para Ibaneis, Couto foi um líder incontestável e deixa importante legado.

“Juliano Costa Couto foi um advogado pleno e um líder incontestável à frente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, entidade que presidiu de 2016 a 2018, e onde tivemos a oportunidade de trabalhar juntos, revelando sua competência, equilíbrio e permanente disposição para o diálogo”, escreveu o chefe do Palácio do Buriti.

Ibaneis acrescentou que Couto “deixa um legado que há de inspirar a reafirmar, a cada dia, o compromisso com o espírito público que nos anima”. “Seu nome será sempre recordado com saudade, tanto pelos amigos e amigas, pela advocacia, pelo Direito que ele defendeu, e por Brasília, que tanto amou. Aos familiares, deixo os mais sinceros pêsames”, disse.

Luto oficial

Em nota conjunta, a OAB-DF, em parceria com a Caixa de Assistências dos Advogados do DF e do Conselho Federal da OAB, também lamentaram a perda de Couto, que deve ser sepultado nesta segunda-feira. A OAB declarou luto oficial de três dias. O advogado deixa dois irmãos, a esposa e dois filhos.

“Membro de comissões, conselheiro, diretor e presidente da OAB/DF, dono de um sorriso largo abriu as portas da entidade marcando sua gestão pelo acolhimento que sempre foi a sua marca registrada, recebendo a todos sem distinção e com enorme carinho”, diz nota.

O texto acrescenta que Couto era “apaixonado pela advocacia, sempre bem-humorado”, e que “deixa saudades para uma legião de amigos e admiradores”. O velório de Couto será nessa segunda (29), no entanto, até o momento não há confirmação do local.

O presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Jr., decretou luto oficial de três dias, a partir deste domingo, em homenagem a Couto. Ele presidiu o órgão entre entre 2016 e 2018, mas antes também atuou como secretário-geral adjunto, entre 2013 e 2015, da instituição.

Juliano era um grande advogado, com uma belíssima história dentro da OAB, mas acima de tudo um amigo querido. Nos conhecemos desde a época de colégio e sempre foi uma pessoa que espalhava alegria e sorrisos por onde passava. Que Deus o receba e o acolha da forma como ele merece”, disse Délio.

O atual presidente da OAB acrescentou que a “nação rubro-negra perde um grande guerreiro e nós perdemos um amigo”.

*R7/Foto: (OAB/RE)

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