João Fonseca diz que gostaria de enfrentar Djokovic na 1ª ou 2ª rodada de Roland Garros

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Enfrentar um cabeça da chave logo de cara não seria um problema para João Fonseca. Pelo contrário, ele se vê motivado pelo desafio. Em entrevista ao site oficial de Roland Garros, a sensação do tênis brasileiro afirmou que gostaria de jogar contra Novak Djokovic “na primeira ou na segunda rodada” da edição deste ano do Grand Slam francês. Roland Garros 2025 acontece de 25 de maio a 8 de junho em Paris.

– Quando começamos esses grandes torneios, os Grand Slams, os qualifyings, sempre digo ao meu treinador: “Se eu for para a chave principal, quero jogar contra o Djokovic”. Porque provavelmente será uma das últimas vezes. Espero poder enfrentá-lo. Eu adoraria enfrentar o Djokovic na primeira ou na segunda rodada.Tentaria jogar o meu melhor tênis, o resultado não importaria, eu apenas aproveitaria – destacou.

Ainda sobre o mesmo tema, o tenista de 18 anos afirmou que acredita que um confronto contra Djokovic logo de cara seria algo com pouca pressão para o seu lado.

– Gosto de jogar contra os cabeças de chave, gosto do desafio. Jogo sem pressão, então acho que posso jogar bem lá. Também gosto de jogar com a torcida, então é uma experiência que quero ter. Alguns jogadores vão querer jogos “mais fáceis” primeiro, mas eu quero jogar com os mais icônicos – comentou.

Em sua segunda temporada no tênis profissional, Fonseca explicou o que o fez ganhar destaque mundial com direito a classificação para o Aberto da Austrália e vitória sobre Rublev, cabeça de chave nº 9.

– Pode parecer um pouco arrogante, mas eu tenho uma maturidade incrível. Meu treinador e meus pais dizem que eu entendo as coisas e aprendo muito rápido. Por exemplo, aprendi muito rápido como passar dos juniores para os profissionais. É preciso muito mais consistência, muito mais trabalho físico e ainda mais dedicação – afirmou.

Na entrevista ao site de Roland Garros, Fonseca contou também sobre o que precisou abdicar da vida pessoal para seguir carreira no tênis.

– Quando decidi me profissionalizar e não ir para a faculdade (após o Rio Open de 2024), sabia que esse seria meu trabalho por 20 anos. Preciso ser responsável, ganhar o dinheiro para viver, então minha maturidade faz uma grande diferença para mim e explica por que o sucesso veio mais rápido – concluiu.

Fonte: Globo Esporte/Foto: Rich Storry/Getty Images

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