Macron, Meloni e outros líderes oferecem ajuda para Turquia e Síria

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forte terremoto que causou destruição no sul da Turquia e no norte da Síria está mobilizando líderes mundiais, que estão oferecendo condolências e ajuda humanitária aos dois países. Pelo menos 1,3 mil pessoas morreram nas duas nações, número que deve aumentar nas próximas horas, com o avanço das buscas.

Em cidades e vilas dos dois países, equipes de resgate vasculham escombros procurando sobreviventes.

“Imagens terríveis chegam até nós da Turquia e da Síria após um terremoto de força sem precedentes. A França está pronta para fornecer ajuda de emergência às populações no local. Nossos pensamentos estão com as famílias enlutadas”, escreveu o presidente da França, Emmanuel Macron, em postagem que foi replicada em turco e em árabe por seu perfil oficial.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, escreveu que acompanha de perto os desdobramentos do devastador terremoto. “Expresso minha solidariedade às pessoas afetadas. A Proteção Civil italiana já tem disponibilidade para contribuir com os primeiros socorros”, afirmou ela.

Foto: Okan Anadolu

O Alto Representante da União Europeia para Política Externa e de Segurança, Josep Borrell Fontelles, informou que já mobilizou equipes de busca e salvamento para a Turquia, que faz parte do bloco europeu, “e está pronto para apoiar as pessoas afetadas na Síria”.

“Nossos pensamentos estão com todos aqueles que perderam entes queridos e com os bravos socorristas”, escreveu ainda.

Mesmo em guerra, Ucrânia oferece ajuda

O ministro de Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, também se solidarizou com sírios e turcos e ofereceu ajuda do país, apesar da guerra de quase um ano com a Rússia. “Estamos profundamente tristes com a perda de vidas e danos causados pelo trágico terremoto de hoje”, escreveu ele. “A Ucrânia está pronta para enviar um grande grupo de equipes de resgate para a Turquia para ajudar na resposta à crise. Estamos trabalhando em estreita colaboração com o lado turco para coordenar sua implantação”, completou.

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, disse acompanhar “com consternação” as notícias sobre o terremoto. “O número de mortos continua subindo. Lamentamos com os familiares e tememos pelos sepultados. A Alemanha, é claro, enviará ajuda”, escreveu, no Twitter.

*Metrópoles

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