Mesmo interditada e com uma grande cratera, motoristas se arriscam a trafegar pela Rua Hibisco, Distrito Industrial 2, na Zona Leste de Manaus. Para segurança dos motoristas e pedestres que passam pelo local, a via foi bloqueada no domingo (26).
Com uma cratera que está tomando parte da via, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) realizou a interdição total do trecho para obras emergenciais de reparo. No entanto, mesmo com o bloqueio e avisos de desvio, os motoristas seguem passando pela Avenida Hibisco, que é uma das principais do Distrito Industrial 2.
A Rede Amazônica flagrou diversos motoristas passando pelo local. O motociclista Iran Veras foi um dos condutores. Ele afirma que com o espaço que sobrou, dá para passar com a sua moto. No entanto, confessa que está arriscando sua vida.
“Foi interditada ontem a noite. Moto dá para passar, mas carro não. Eu espero que a prefeitura possar dar um basta nesse situação, porque está muito perigoso e a gente fica arriscando a vida”, disse o motociclista.
O vigilante Hélio Maciel passou com seu carro pela via interditada. À Rede Amazônica ele afirmou que não sabia que a Avenida Hibisco estava bloqueada e por isso, passou pelo local. “A interdição eu não tinha visto, eu só vi o buraco”, revelou.

Cratera na Avenida Hibisco. — Foto: Rede Amazônica
Para minimizar o impacto no trânsito e garantir a mobilidade no local, o IMMU estabeleceu rotas alternativas para os veículos e o transporte público. Há placas no local indicando os desvios.
A linha de ônibus que circula no local, 099 no sentido bairro/centro, vai seguir a rota normal até a rua Hibisco, fará o desvio pela rua Palmeira do Miriri, seguir pela rua Bambuzinho, continuar pela avenida Puraquequara, retornar para a avenida Flamboyant e seguir a rota normal.
No sentido Centro/bairro, ela vai seguir a rota normal até a avenida Flamboyant, depois será desviada pela avenida Puraquequara, seguindo pela rua Bambuzinho, continuar pela rua Palmeira do Miriti e retornar à avenida Hibisco e seguir o itinerário normal.
*G1/AM/FOTO: Rede Amazônica