OPINIÃO KENNEDY TUPINIQUIM E ISRAEL

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O presidente americano John Fitzgerald Kennedy foi assassinado em 22/11/1963. A Comissão Warren, órgão governamental, concluiu que o assassino Lee Harvey Oswald, agiu sozinho e não fazia parte de nenhuma conspiração. Mais de dez anos depois (1978), o Comitê de Assassinatos da Câmara dos Representantes concluiu que existiria um segundo atirador e, portanto, havia uma conspiração. Porém, não determinou quem estava por trás. Algumas teorias tentam apontar os possíveis mandantes do crime. Uma delas aponta o arqui-inimigo dos EUA: a União Soviética do pós-Segunda Guerra, em plena Guerra Fria. O presidente Kennedy barrou o plano soviético de instalar uma base militar em Cuba provocando a Crise dos Mísseis (Out/1962), com provável reação dos soviéticos tentando eliminá-lo. Outra teoria seria a vingança de mafiosos americanos contra a perseguição que o procurador-geral Robert Kennedy fazia às ações dessa organização criminosa, além da frustrada invasão à Baía dos Porcos, em Cuba, com o intuito de derrubar o governo cubano. Essa ação, vencida pelos cubanos, enfraqueceu a liderança da máfia na ilha de Cuba. Fidel Castro, também, numa outra teoria, teria mandado matar aquele que tentou matá-lo com uma caneta envenenada “plantada” pela CIA (Central Intelligence Agency). Seria um revide. Há a teoria em que o influente e ambicioso político Lyndon Johnson, que era o vice-presidente de Kennedy, teria arquitetado o assassinato. Ele teria sido apoiado por magnatas que almejavam auferir altos lucros com a sua administração. Por último e não menos importante, seria a CIA a responsável pelo assassinato. Seria o “fogo amigo”. A corporação tinha a reputação de assassinar políticos influentes, de alto nível. Então Lee Harvey Oswald poderia ser um agente da CIA utilizando documentos adulterados no FBI (Federal Bureau of Investigation). Se Bolsonaro tivesse morrido em 2018, com a facada, não seria difícil “encaixar” algumas das teorias acima na possível explicação da sua morte, com as devidas inclusões de personagens e países da atualidade. Porém, se o assassinarem agora, boa parte das teorias acima, com as atualizações de personagens, países e instituições, seria bem possível de ser verdadeira. Ele não é presidente e nem vice, mas é o maior e mais forte candidato nas próximas eleições presidenciais, ele (ser for tornado elegível) ou o candidato que ele apoiar. No “mano a mano” ninguém ganha dele. Todos os seus adversários sabem disso e se desesperam com isso. Hoje, ele não tem proteção confiável de nenhum órgão oficial que deveria protegê-lo como ex-presidente, de acordo com a lei. Aliás, a mesma instituição que também deveria protegê-lo pode, se o seu chefe desejar, o acordar às 6 horas da manhã para investigá-lo. Apesar de que a escolha dos funcionários da segurança de Bolsonaro é dele, podendo ser de um órgão ou outro do governo. Mas, são do governo e recebem ordens do governo. Provavelmente, foram os espiões infiltrados nas forças americanas que informaram à União Soviética (4 dias antes) e, também, ao governo de Fidel Castro sobre as operações dos rebeldes cubanos apoiados pelo governo de Kennedy na Baía dos Porcos (Abr/1961). Se Israel perder o seu aliado Bolsonaro, Israel pode perder o Brasil. Como a União Soviética poderia ter agido contra os EUA, na época de Kennedy, tentando mudar o rumo da história democrática americana a seu favor, hoje é possível, dentro de uma análise geopolítica, que Israel tenha que “proteger pessoalmente” para tentar impedir o provável assassinato desse grande líder e última “escora” que impede a Esquerda de dominar o Brasil e a América do Sul, apesar do esforço de Milei. No momento, os EUA não podem realizar tal feito, pois Trump não é o presidente, ainda. De um lado, o Hamas e os piores presos livres do país estão aí, liberados. Do outro lado um povo vibrante e patriota, mas ingenuamente à mercê de “profissionais” internacionais com um propósito de domínio mundial, com muito dinheiro para gastar e nenhuma piedade ao povo brasileiro. Aliás, para a Nova Ordem Mundial o “povo” é números, meros números para preencher seus dados estatísticos de domínio de poder. Tem muita gente? Então mata “tantos por cento” com alguma vacina ou um remédio obrigatório (câmaras de gás, como os judeus?). Falta gente? Libera a inseminação artificial sem limite, por exemplo. Provavelmente, há reuniões secretas por aí, talvez no Egito? Israel deve utilizar a sua cadeia de informação imediatamente, como também a sua força especial de proteção, para que o grande líder saiba se defender. O Brasil entrou na guerra palestina por causa de dois homens poderosos: um sem definição autêntica e um cristão. Um que apoia o Hamas e o outro que apoia Israel. O Brasil já está em guerra, aqui entre a Direita e a Esquerda, uma guerra política de provocações e perseguições ilimitadas, lá no Oriente o “bicho está pegando”! Na idade Média, quando um rei era aclamado, o povo gritava: “VIDA LONGA AO REI!”
Elis Do Brasil

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