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Polícia apreende arma de sargento da PM que testemunhou execução de investigador da Polícia Civil

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O sargento da Polícia Militar Arthur Silva de Sales teve a sua arma, uma pistola calibre .40, e as munições recolhidas pela Polícia Civil no sábado (31), quando foi apresentado na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) para  ser ouvido sobre a morte do investigador da Polícia Civil Marcel Victor Catunda Rezende, 42. 

O investigador Catunda (como era conhecido pelos colegas) foi executado com oito tiros na manhã de sábado em um posto de combustível na rua Alfredo Valois, no conjunto Hiléia, bairro Redenção, na Zona Centro-Oeste.

A arma do militar vai ser submetida a uma perícia comparativa com os projéteis encontrados no corpo de Catunda, e eximir prováveis suspeitos de envolvimento no caso. Imagens de câmeras de segurança do estabelecimento também foram recolhidas e vão ajudar nas investigações do caso.

 O sargento Sales, de acordo com informações  passadas pela polícia, é lotado na 31ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) e é uma das testemunhas do assassinato do investigador Catunda.

O militar relatou aos seus superiores que estava com a mulher bebendo no posto de gasolina e testemunhou o momento que um homem identificado como “Tico da Redenção “ ou “Gordo” executou  o investigador Catunda.

Ainda segundo Sales, no momento do crime, pessoas estavam bebendo e dançando no bar, quando a vítima chegou e colocou o seu carro no espaço onde as pessoas dançavam. O mesmo aparentava estar sob efeito de álcool.

Catunda  teria pedido para “Tico da Redenção” baixar o som de um veículo no estabelecimento, foi quando ocorreu o desentendimento. O suspeito pegou uma arma e descarregou oito tiros no investigador que morreu no local.

O depoimento do militar foi acompanhado pela Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). “Viemos fazer o acompanhamento sobre esse caso”, disse a capitã da Corregedoria.

O depoimento e as investigações deste crime estão sendo coordenadas pelo delegado Ricardo Cunha, titular da DEHS. Até esta segunda-feira (2) o principal suspeito, o “Tico da Redenção“, ainda não foi localizado.

*A crítica

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Last Updated on 3 de janeiro de 2023 by Danielle Loureiro