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CHAMA ACESA

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“Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo!” (João 16:33). Quantas vezes mais, ó messias? Quantas vezes mais seus inimigos tentarão lhe derrotar e quantas vezes mais se levantará cada vez mais forte? Todas as contra leis foram criadas para um só motivo: vencer você! Todos os juízes o condenaram centenas de vezes, mas em nenhuma delas a condenação foi além da imaginação dos seus cruéis mentores. A facada, a eleição perdida, o golpe invisível, a calúnia diuturna por anos a fio, que mais? Saiu às ruas e o povo lhe protegeu, para o ódio dos que o desejavam nas calçadas vendendo peixe, talvez. Feriu seus adversários onde eles mais se orgulhavam de ser poderosos: nas prefeituras e Câmaras Municipais da maioria das cidades do território nacional. Trouxe para o Congresso uma quantidade jamais vista de aliados nas duas casas. Senado e na Câmara dos Deputados. Foi traído, mas cumpriu a sua missão. Hoje, não saia das ruas, fique aí com as crianças, com os jovens, com homens e mulheres do povo que o amam. É a fórmula de se manter vivo e atuante na política nacional e internacional. Ignore as ameaças contra você e seus amigos leais. Ria deles! Ridicularize! Prender, perder soldos, perder a liberdade. Blefes de quem não tem “carta na manga”! Não irão prendê-lo jamais, pois falta-lhes destemor. O plano da sua morte está atrelado à sua prisão. Seria mais fácil entregar a morte num copo de água ou numa comida bem temperada. Os russos conhecem a fórmula. Outra facada no meio da rua? Será que eles estariam reconhecendo a triste derrota? Será que eles desejam perder as fortunas no exterior, ou pior, as suas cabeças rolando pelo chão da vingança do povo? Não, são muito fracos para cometerem esse suicídio. E, também, são muito mais covardes, pois têm medo da morte. Eles não têm a coragem de Caxias, ao romper a ponte do Itororó. Eles jamais entenderão o sentido da frase “(…) defenderei, se preciso for com o sacrifício da própria vida!”. Eles “malemá” defendem os seus interesses escusos. Certamente, com o efeito “Trump”, eles entregarão”cabeças” numa possível negociação diante do iminente “salve-se quem puder”. Há duas cabeças prováveis. Qual o Congresso irá escolher? Talvez, na iminência da derrota final, “saiam atirando”, se aliando à covardia e ao barbarismo do tráfico de drogas e da bandidagem dos cinturões do mal incrustados na sociedade. Algum lacrador se voluntaria? Preparados para decidir a batalha, os combatentes especiais, apelidados, hoje, pela imprensa nanica, “os kids pretos”, eles estão aí, por aí, entre um canto e outro, talvez no escuro, quase invisíveis. Aguardam ordens soberanistas da Força Soberana que defende o Estado, a Nação, a Pátria e o povo. Eles são a “ponta da lança”. Depois, provavelmente, o restante virá: os fardados e os civis. Afinal, somos ou não somos abençoados por Deus?!

 

 

*Elias do Brasil 

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