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Concurso do Banco do Brasil: veja dicas de estudo para as provas

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O Banco do Brasil lançou concurso público para quase 4,5 mil vagas de escriturário, entre imediatas e para formar cadastro de reserva, em todo o país. Por exigir nível médio de escolaridade, a seleção deve ser bastante concorrida. A remuneração inicial é de R$ 3.022,37.

A divisão das vagas é a seguinte:
2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todos os estados e no Distrito Federal;

240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 para cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI, para vagas somente no Distrito Federal.

Especialistas recomendam que os candidatos se preparem por meio de provas anteriores da banca do concurso, a Cesgranrio, e estudem com base em material atualizado.

Veja abaixo dicas de estudo de Jefferson Rodrigues, diretor de Educação do Qconcursos, e de Antonio Batist, especialista em gestão pública e empresarial e doutorando em administração pelo Coppead/UFRJ.

Preparação do ‘zero’

Batista alerta que os concursos do Banco do Brasil costumam atrair muitos candidatos e, neste momento difícil em termos de mercado e trabalho, a concorrência tende a ser ainda mais elevada.

“Mas isso não deve desanimar ninguém. Comece a estudar imediatamente, que é possível passar sim. Isso exigirá esforço, dedicação, materiais atualizados e principalmente uma boa estratégia de estudos. Com esse conjunto de fatores, fica mais fácil conseguir. Na verdade, esse concurso não é difícil e o perfil da Cesgranrio ajuda bastante.”


O especialista afirma que o candidato deve avaliar sua realidade e fazer os ajustes para conseguir se dedicar.

“Estudar certo, às vezes, é diferente de estudar muito. Usar materiais atualizados é essencial e é importante investir em meios de estudos com os quais se identifique. Há pessoas que estudam melhor em duplas ou grupos. Outras aprendem melhor sozinhas. Há aquelas que aprendem mais quando escutam o conteúdo ou veem uma videoaula. Há aqueles que gostam de ler um arquivo em pdf na tela do computador. E há outros que preferem materiais impressos. Seja qual for a sua praia, tente surfar o melhor que puder”.

De acordo com Batista, a principal novidade do edital é a divisão do cargo de escriturário em duas nomenclaturas e com provas diferentes: Agente de Tecnologia e Agente Comercial. O Agente de Tecnologia é focado em TI e as provas têm mais conteúdo de exatas e de informática. Após a aprovação, trabalhará na área de tecnologia do banco no Distrito Federal.

O Agente Comercial, por sua vez, é o bancário mais clássico (com foco em atendimento ao público, comercialização de produtos bancários e atividades administrativas). A prova tem mais foco na parte bancária e comercial, destaca Batista. Após a aprovação, a maior possibilidade é atuar nas agências bancárias espalhadas por todo o Brasil.

“Enquanto nos concursos anteriores, o conteúdo programático era igual para todas as vagas, neste edital os conhecimentos específicos variam para Agente de Tecnologia e para Agente Comercial. Disciplinas como Tecnologia da Informação serão específicas para a vaga de Agente de Tecnologia. Já para Agente Comercial, Vendas e Negociação merece uma atenção especial”, diz Rodrigues.

Segundo ele, o edital anterior previa 30 vagas imediatas para o cargo de escriturário, com conteúdo programático igual para todos os candidatos e classificação única. Para este concurso, serão 2.240 vagas imediatas distribuídas entre Agente de Tecnologia, exclusivamente para o Distrito Federal, e Agente Comercial, para todo o Brasil. A classificação passa a ser pela microrregião e os conhecimentos específicos também mudam de acordo com a escolha do candidato no momento da inscrição.

Batista ressalta que o edital tem muitas semelhanças com o último de 2018 quanto à área de TI. Em relação à área comercial, lembra os demais editais, exceto o de 2018.

“Uma tendência de modernização e atualização dos conteúdos vem sendo observada nos últimos editais e parece forte neste também. Ele prevê conteúdos que vão desde redes sociais até o PIX, por exemplo. É um conteúdo mais modernizado e mais bem organizado que o dos editais anteriores, mas ao mesmo tempo preserva alguns conteúdos mais clássicos, como língua portuguesa e legislação aplicada”, observa

Como serão as provas objetivasA prova objetiva será de múltipla escolha com 70 questões, divididas entre disciplinas de conhecimentos básicos (25) e específicos (45).

Para Agente de Tecnologia e para Agente Comercial, haverá a parte básica da prova objetiva, com 25 questões, englobando Língua Portuguesa (10 questões com peso 1,5 = 15 pontos), Língua Inglesa (5 questões com peso 1,0 = 5 pontos), Matemática (5 questões com peso 1,5 = 7,5 pontos) e Atualidades do Mercado Financeiro (5 questões com peso 1,0 = 5 pontos). O valor total de conhecimentos básicos é de 32,5 pontos.

Já a parte específica da prova objetiva terá 45 questões e conteúdos diferentes entre os Agentes.

Os conhecimentos específicos para Agente de Tecnologia englobam Probabilidade e Estatística (5 questões com peso 1,5 = 7,5 pontos), Conhecimentos Bancários (5 questões com peso 1,5 = 7,5 pontos), Tecnologia da Informação (35 questões com peso 1,5 = 52,5 pontos). O valor total de conhecimentos específicos é 67,5 pontos.

Os conhecimentos específicos para Agente Comercial são Matemática Financeira (5 questões com peso 1,5 = 7,5 pontos), Conhecimentos Bancários (10 questões com peso 1,5 = 15 pontos), Conhecimentos de Informática (15 questões com peso 1,5 = 22,5 pontos), Vendas e Negociação (15 questões com peso 1,5 = 22,5 pontos). O valor total de conhecimentos específicos é de 67,5 pontos.

Batist explica que as disciplinas têm pesos diferentes. Por isso, o foco para Agente de Tecnologia deve ser na matéria de Tecnologia da Informação, que tem 35 questões e vale, sozinha, mais da metade (52,5) dos 100 pontos da prova objetiva inteira.

Para Agente Comercial, as principais disciplinas são Conhecimentos de Informática e Vendas e Negociação. Juntas, elas valem quase metade (45) dos 100 pontos totais da prova. Para ser aprovado, é preciso acertar pelo menos 50% de conhecimentos básicos, outros 50% de conhecimentos específicos, obter pelo menos 50% dos pontos totais do conjunto da prova e o candidato não pode zerar nenhuma disciplina.

Rodrigues ressalta que, em conhecimentos básicos, as questões de Português e Matemática são as que valem mais pontos – 1,5 cada. Enquanto Língua inglesa e Atualidades do mercado financeiro valem 1,0 cada.

Já em conhecimentos específicos, todas as questões valem 1,5. “O que chama a atenção é a quantidade de questões para cada matéria – 35 questões de Tecnologia da Informação para Agente de Tecnologia e 30 questões divididas igualmente entre Vendas e Negociação e Conhecimentos de Informática”, afirma.

“A Fundação Cesgranrio é a banca organizadora do concurso Banco do Brasil há vários anos. Portanto, treinar por meio das questões anteriores ajuda a verificar o padrão da banca e também a analisar as possíveis pegadinhas utilizadas na linguagem da prova. Além disso, nas disciplinas com maior dificuldade, é essencial reservar um tempo para a teoria. A união de teoria, prática por meio de questões e revisão é a tríade ideal de estudos para a prova objetiva”, diz Rodrigues.,

*Via Empregabilidade Brasil

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