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Em nove meses, Delegacia de Combate à Corrupção desbaratou esquemas que causaram prejuízos milionários aos cofres públicos

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Em nove meses investigando irregularidades e atuando contra fraudes licitatórias, superfaturamentos e desvio de recursos públicos, a Delegacia Especializada em Combate à Corrupção (Deccor), da Polícia Civil do Amazonas, deflagrou cinco grandes operações para desbaratar esquemas criminosos que causavam prejuízos milionários aos cofres públicos.

A unidade policial também tem investido em ações de conscientização na capital e no interior do estado. Entre os destaques, estão as operações “Máfia dos Caixões”, “Gleba”, “Iscariote”, “Hospital” e a “CBUQ”.

Com o objetivo de prevenir, reprimir e promover o combate à corrupção, as ações já resultaram em prisões e cumprimentos de mandados de busca e apreensão para aprofundar as investigações sobre esquemas de supostos pagamentos de propina e desvio de materiais públicos. Entre os principais crimes investigados pela unidade policial estão casos de peculato, corrupção ativa e corrupção passiva.

De acordo com o titular da Deccor, delegado Guilherme Torres, as operações foram realizadas em âmbito estadual e municipal. “Nós temos várias operações que combateram diversos crimes, entre elas o desvio de asfalto, de terras, esquema de venda de cirurgias em hospitais estaduais, além de outras investigações que estão em andamento”, salientou Guilherme Torres.

Inaugurada em 5 de outubro de 2020 pelo governador Wilson Lima, a Deccor funciona na avenida Professor Nilton Lins, bairro Flores, na zona centro-sul de Manaus. Além das investigações, a unidade também desenvolve ações de prevenção aos crimes praticados contra a administração pública na esfera estadual e municipal. A unidade apura e apresenta as denúncias à Justiça e auxilia os órgãos de controle, como o Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado.

Ação policial 

Entre as grandes operações, a Deccor prendeu Andrew Robson Neves Mendonça, de 38 anos, e Carlos Antônio Pereira de Souza, 58, pelo crime de peculato. As prisões ocorreram no dia 30 de junho. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dos suspeitos. A dupla estava sendo investigada por subtrair 268 itens pertencentes à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa).

Entre os objetos subtraídos estavam condicionadores de ar, aparelhos esfigmomanômetros, estetoscópios, televisores, bebedouros, cadeiras e materiais odontológicos, de manutenção, limpeza e de escritório. Andrew e Carlos foram indiciados por peculato e permanecerão à disposição da Justiça.

Denúncias 

O delegado ressalta que todo cidadão pode realizar denúncias caso suspeite da ocorrência de ilicitudes em órgãos públicos. “Cabe ao cidadão, cabe aos vereadores, aos deputados, a todos os agentes fiscalizar, afinal de contas é nosso”, disse o delegado.

A autoridade policial enfatiza que a forma mais rápida de se fazer a denúncia é pelo número (92) 99450-1929, o disque-denúncia da Deccor.

*Com informações da Assessoria

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