Hoje vamos falar do tema que pra muitos é uma sem vergonhice, mas que na verdade está cada vez mais comum, que gera muita curiosidade e que nada tem a ver com traição: relacionamentos livres.
Antes de qualquer coisa lembre-se: não se julga a vida do coleguinha. O que ele faz, ama, come ou dá não é da sua conta… então cuide da sua vidinha, se inspire lendo esta coluna e seja feliz.
Estamos acostumados com relações monogâmicas e bem fechadinhas, onde só se ama e f*&# com uma pessoa, e qualquer coisa que fuja disso já é motivo pra olhar torto e dizer que virou putaria.
Mas é aí que mora a liberdade dos relacionamentos livres: os adeptos encaram a lealdade como fator mais importante que a fidelidade, ou seja, se todos estão de acordo, forem devidamente comunicados e consentirem em escancarar as relações, por que não?
E não pensem que estou falando que relacionamento aberto é chamar alguém pra transar junto não. Tô me referindo aos mais diversos tipos de envolvimento amorosos: tem o poliamor, trisal, relacionamento livre, relacionamento aberto… Isso sem falar nas configurações destas relações: em “N”, em “T”, em “V”.
O preceito básico da liberdade dos relacionamentos é a conversa franca, sem mentiras e o “sim” de todo mundo, caso contrário é traição mesmo e infidelidade… o que é uma p%$# sacanagem com os parceiros, e contribui com a marginalização do movimento.Então nada de disfarçar pulada de cerca como um adepto do amor livre viu?
Se ficou curioso, é legal conversar com o parceiro e vê o que ele acha, vai que vale a pena. Se não curte essa ideia, ok, vale o conhecimento, e segue baile. O que não dá é pra ficar o resto da vida idealizando o que poderia ter sido e nem tentou, ou apontando o dedo da verdade pro relacionamento alheio por puro preconceito.
Alguém aí tem ou teve um relacionamento assim?