Silvano Abreu, de 48 anos, que morreu afogado no Rio Teles Pires, em Santa Rita do Trivelato, a 445 km de Cuiabá, morava em Valinhos (SP), era engenheiro agrônomo, PhD em Ciência do Solo e prestava consultoria a empresas na área. Ele deixa a esposa Karen e o filho Kayke.
Nas redes sociais, a família publicou uma mensagem em homenagem a ele: “Que sorte a nossa ter tido você, pai e marido maravilhoso! Você sempre estará vivo entre nós”.
O corpo do engenheiro foi encontrado pelos bombeiros nesta quarta-feira (4), depois de dois dias de buscas, distante de onde o barco onde ele estava com outras duas pessoas naufragou, na segunda-feira (2). Conforme a corporação, testemunhas relataram que o engenheiro não conseguiu nadar de volta à margem e desapareceu na água.
De acordo com a página de sua empresa na internet, o profissional era formado pela Escuela de Agricultura de la Región Tropical Húmeda (Earth), na Costa Rica, fez mestrado em biodinâmica do solo pela Universidade Federal de Santa Maria (RS) e em ciência do solo pela Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. Ele também era Phd em cidência do solo pela Oklahoma State University.
Também pelas redes sociais, amigos e pessoas que acompanhavam o trabalho de Abreu lamentaram o incidente.
“Que imensa tristeza! Perda de um amigo e excelente profissional. Que Deus conforte sua família e seus amigos próximos. E que sua alma seja recebida por nosso criador”, escreveu um seguidor.
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