Um ano após chacina que deixou quatro mortos na AM-070, estrada que liga Manaus a Rio Preto da Eva, o júri popular de 14 policiais militares acusados do crime segue sem data definida.
Além dos 14 policiais, outros dois PMs também foram indiciados pelo crime, mas não irão a júri popular.
Em nota à Rede Amazônica, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) informou que após a fase de instrução processual, os 14 policiais militares irão a júri popular, no entanto, ainda não há uma data definida para o julgamento acontecer. O processo tramita em segredo de Justiça.

Doze policiais militares foram presos suspeitos de participação em chacina em Manaus. — Foto: Josney Benevenuto/Rede Amazônica
As prisões foram revogadas e os réus usam tornozeleira eletrônica enquanto aguardam julgamento.
Em novembro, quando saiu a decisão, o juiz de direito Lucas Couto Bezerra, que responde pela 2ª Vara do Tribunal do Júri determinou que os PMs fossem afastados dos cargos e não recebessem mais seus salários.
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