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Após operação Magüta, Prefeito de Tabatinga tem pedido de prisão negada.

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O prefeito de tabatinga Saul Nunes(MDB) foi afastado por noventa dias das funções, após a operação Magüta realizada pela polícia federal na manhã desta terça feira 13/07. Além do prefeito seus servidores: Bismark Júnior Martins Sales, Maria de Lourdes Cordeiro, João Lúcio Galvão Gonçalves, Eliudes Pessoa do Nascimento, Marcela Lima Ténorio, Marlen De Souza Vieira, Lindomara Nunes Bemerguy também serão afastados por 90 dias.

O Ministério Público solicitou a prisão preventiva do prefeito e seus servidores, porém o pedido foi negado, cabendo apenas o afastamento dos cargos por 90 dias, sendo assim o prefeito Saul Nunes e seus servidores estão proibido de entrar nas dependências da Prefeitura Municipal de Tabatinga, de manter contato por qualquer meio de comunicação com os demais investigados ou servidores da prefeitura, e afastamento do cargo função da prefeitura por 90 dias.

A Câmara Municipal de Tabatinga já foi oficiada da decisão judicial, e o vice Plinio Cruz deve assumir a prefeitura imediatamente.

Operação MAGÜTA 

Segundo as investigações, o chefe do Poder Executivo Municipal de Tabatinga/AM, Secretários Municipais e funcionários do alto escalão realizaram licitações fraudulentas com um grupo de empresários locais, com o objetivo de simular a lisura na formalização do procedimento licitatório para construção de escolas e creches municipais.

Há indícios de que o Prefeito Municipal de Tabatinga em exercício escolhia as empresas vencedoras previamente à licitação e, após receber valores do FUNDEB, montava o procedimento licitatório para realização de obras municipais já inauguradas. Ao final, pagava os empresários envolvidos nas fraudes, os quais posteriormente se apropriavam dos valores repassados e devolviam parte do lucro.

Os indiciados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, corrupção passiva, corrupção ativa, peculato, pertencimento a organização criminosa e lavagem de dinheiro. Se condenados, poderão cumprir pena de até 44 anos de reclusão.

O nome da operação é uma alusão à maior comunidade de indígenas da região amazônica do Alto Solimões, diretamente prejudicada pelos atos criminosos apurados na operação.

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