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Itaú projeta corte de 0,75 ponto percentual na Selic em dezembro

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O Itaú Unibanco passou a projetar que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve reduzir a taxa básica de juros em sua última reunião de 2023, em dezembro, acelerando o ritmo de cortes e levando a Selic para 11,5% ao ano.

A estimativa do banco consta de um relatório sobre o cenário macroeconômico, divulgado nesta quarta-feira (13/9).

De acordo com o Itaú, os juros básicos da economia brasileira devem cair 0,5 ponto percentual na reunião de setembro, programada para os dias 19 e 20, para 12,75% ao ano. Em novembro, diz o banco, a tendência é que o Copom reduza a Selic em mais 0,5 ponto percentual, para 12,25%. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano.

“A dinâmica mais benigna da inflação de serviços, bem como a esperada desaceleração da atividade econômica (que deverá ficar mais evidente ao longo da segunda metade do ano), devem permitir aceleração do ritmo de cortes a partir da reunião de dezembro”, afirma o Itaú.

“Esperamos agora que a taxa Selic encerre 2023 em 11,50% a.a. (ante 11,75%). Para 2024, revisamos nossa projeção de taxa Selic para 9% a.a. ao final do ano, ainda consistente com a indicação do Copom de que espera manter a política monetária em território (marginalmente) contracionista ao longo do ciclo”, projeta o banco.

PIB maior e inflação menor

Em seu relatório, o Itaú também revisou para cima sua estimativa para o crescimento da economia do Brasil em 2023 e 2024.

Segundo o banco, o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve avançar 2,9% neste ano e 1,8% no ano que vem. As projeções anteriores eram altas de 2,5% e 1,5%, respectivamente.

“O consumo das famílias deve continuar impulsionando o crescimento da economia, em meio à resiliência do mercado de trabalho”, diz o Itaú.

Em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, o Itaú também refez suas projeções.

“Revisamos a nossa projeção de inflação para 4,9% em 2023 (de 5,1%) e, para 4,1% em 2024 (de 4,3%). Ao longo do ano, o processo de desinflação tem sido liderado por itens comercializáveis (na esteira da normalização dos estoques e da queda de preços de commodities em reais), mas as últimas leituras mostraram alívio maior também de não comercializáveis (serviços)”, diz o banco.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3,25%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, a meta será cumprida se ficar entre 1,75% e 4,75%.

Foto:Andre Borges/Esp. Metrópoles

*Metrópoles

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