Se tem um esporte coletivo que deu alegria ao brasileiro nos últimos tempos, é o vôlei masculino. Campeão da Liga das Nações, último torneio antes da Olimpíada, o time acumula o título da Copa do Mundo (2019) e o vice do Campeonato Mundial (2018). Isso sem citar o ouro no Rio 2016.
Por tudo isso, o Brasil é apontado como o grande favorito para o que seria o quarto ouro olímpico do Brasil na modalidade, já que venceu também em Barcelona 92 e Atenas 2004. A estreia é na noite desta sexta-feira (23), contra a Tunísia (horário de Brasília).
O técnico Renan Dal Zotto, que ficou 37 dias no hospital se recuperando da covid-19 e não participou da Liga das Nações, está apto a comandar a equipe e tenta a primeira medalha dourada como treinador. Nas conquistas mais recentes, o comandante era Bernardinho.
O time, que mescla muito bem a experiência com a juventude, tem como pontos fortes a liderança de Bruninho, além da explosão física de atletas como Leal, Lucarelli e Wallace. O líbero Thales, de 32 anos, disputa a sua primeira Olimpíada e tem a responsabilidade de substituir ninguém menos do que Serginho, uma verdadeira lenda viva do vôlei brasileiro.
O Brasil é um dos favoritos à medalha de ouro no vôlei masculino. A equipe, campeã da Liga das Nações, busca o quarto título olímpico para o país.
*Com informações do Portal R7.com