Segundo a SMS, agentes municipais atuaram durante a partida e constataram diversas irregularidades, ainda que tenha sido respeitado o limite de uso de até 10% de cada setor do Maracanã.
A defesa voltou a dizer que Caboclo não cometeu "nenhum tipo de assédio" e afirmou que o presidente afastado da CBF é "vítima de um procedimento absolutamente viciado que tem como base provas ilícitas, depoimentos de testemunhas evidentemente interessadas em um desfecho negativo para o acusado e fundamentação jurídica esdrúxula"