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“O skate é para todo mundo”, diz Rayssa Leal após ganhar a prata em Tóquio-2020

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Rayssa Leal está em êxtase. A skatista de apenas 13 anos, seis meses e 21 dias, se tornou a mais jovem atleta do Brasil, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha nos Jogos Olímpicos, superando a marca que pertencia a Rosângela Santos, do 4x100m do atletismo, bronze aos 17 anos em 2008. Ela levou a prata em Tóquio na categoria street do skate e, após subir no pódio, fez questão de lembrar o apoio que recebeu do pai e da mãe para fazer a história com tão pouca idade e deixou uma mensagem de inspiração.

“Se você pode sonhar você pode realizar. Não desista dos seus sonhos, persista que tudo vai dar certo”, destacou a jovem skatista, em entrevista à TV Globo.

“Não consigo explicar a sensação de estar aqui realizando meu sonho e de toda a minha família. Meu pai e minha mãe estiveram nos piores e melhores momentos. É muito gratificante todo o esforço que eles fizeram. Essa medalha é muito especial pra mim”, festejou a maranhense.

A “Fadinha”, como ficou conhecida por andar de skate fantasiada quanto tinha somente seis anos, chegou a ouvir que skate não era um esporte para meninas. A sua prata em Tóquio reforça que não há espaço para preconceitos no skate, um esporte democrático e que, em sua estreia no programa olímpico, já garantiu duas medalhas ao Brasil. No domingo, Kelvin Hoefler conquistou a prata no street masculino.

“É muito louco. Saber que no início só minha mãe e meu pai me apoiavam e saíam com a cara e coragem para eu poder estar aqui. Skate é, sim, para todo mundo, assim como qualquer esporte, como futebol e handebol. Muita gente fala que handebol é só para meninas. É pra todos e skate não é só para meninos”, ressaltou a vice-campeã olímpica em Tóquio.

Na final do street feminino, disputada na madrugada desta terça (horário de Brasília), chamou a atenção a descontração de Rayssa, que, entre uma manobra e outra, foi flagrada dançando e se divertindo com a sua amiga e oponente Margielyn Dida, de Filipinas. Ela parecia não se importar com o que acontecia à sua volta e lidava com a pressão como se não estivesse em uma disputa olímpica.

“Quando eu estou feliz fico animada, fico brincando, me divertindo. Estava dançando com a Didal porque fizeram falta as brasileiras na final comigo”, disse ela, em referência às ausências de Pamela Rosa e Letícia Bufoni, que não conseguiram um lugar na final.

*Estadão Conteúdo

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